Nunca sabemos se eles realmente cresceram até ao dia em que os vemos fazer bem uma coisa que não lhes ensinámos.
Recordamos então o dia longínquo da infância deles em que, no Natal, lhes oferecemos uma bateria de brincar.
Sorrimos com nostalgia à lembrança do gosto com que, pelos meses fora, se entretiveram a destrui-la com carinho, batendo nos tambores até os romper, fazendo soar os pratos até nos enlouquecerem. Até só sobrarem as baquetas.
Ainda conseguimos dizer que idade eles tinham no dia em que, por fim, às escondidas, deitámos para o lixo o que restava da bateria. Com algum alívio, e jurando nunca mais lhes oferecer brinquedos tão volumosos e barulhentos.
E depois... um dia... cresceram, voltaram a levar para casa um par de baquetas e levam-nos a ir vê-los actuar na Aula Magna.
Recordamos então o dia longínquo da infância deles em que, no Natal, lhes oferecemos uma bateria de brincar.
Sorrimos com nostalgia à lembrança do gosto com que, pelos meses fora, se entretiveram a destrui-la com carinho, batendo nos tambores até os romper, fazendo soar os pratos até nos enlouquecerem. Até só sobrarem as baquetas.
Ainda conseguimos dizer que idade eles tinham no dia em que, por fim, às escondidas, deitámos para o lixo o que restava da bateria. Com algum alívio, e jurando nunca mais lhes oferecer brinquedos tão volumosos e barulhentos.
E depois... um dia... cresceram, voltaram a levar para casa um par de baquetas e levam-nos a ir vê-los actuar na Aula Magna.