os sorrisos.
Ainda não é Outono nem hora de dedilhar sonatas ao piano.
O seu rosto acompanha-nos os momentos de fogueira, de nos lançarmos às chamas como Joanas convictas.
Sobre o que sofreu ou não, o que amou ou foi desamada nunca saberemos verdades. Era uma mulher forte. Das que sofrem sem alarido. Das que regressam
depois dos prantos privados. Das que se levantam sozinhas. Das que sorriem de novo, olham-nos de olhos enxutos e pousam a mão no ombro do pianista:
depois dos prantos privados. Das que se levantam sozinhas. Das que sorriem de novo, olham-nos de olhos enxutos e pousam a mão no ombro do pianista: